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Casos de chikungunya aumentam mais de 300% na Bahia

A incidência da chikungunya na Bahia, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti, disparou na Bahia. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), de dezembro de 2019 a outubro de 2020 foram notificados 38.961 casos da doença, já no mesmo período de 2019 foram registrados 9.475 casos.

Ainda de acordo com o órgão estadual, esses números correspondem a um aumento de 311, 2%. Entres as cidades com maior índice dos casos estão Uibaí, Presidente Dutra, Itanhém, Seabra e Conceição do Jacuípe.

Até o momento, cinco óbitos foram confirmados, sendo três na cidade de Salvador, um em João Dourado e um em Jaguaquara, considerando que o da capital e o de João Dourado foi (critério laboratorial), o óbito de Jaguaquara (critério epidemiológico).

A médica intensivista Magali Ribeiro fala que a prevenção é a melhor forma de combater a doença. Ela orienta a população para ter cautela, não deixar lixo acumulado, vasilha com água aberta e usar repelente sempre. “A vulnerabilidade esta relacionada à proliferação dos mosquitos Aedes aegypti. Logo, o combate a este vetor é a melhor medida na prevenção das arboviroses” , afirmou a médica.

Ainda segundo a intensivista, a chikungunya fica no organismo por duas ou três semanas e não é uma doença grave. O que pode acontecer, são as dores persistirem por dias, meses ou até mesmo anos, dificultando o cotidiano do paciente. Como por exemplo, o afastamento do trabalho, a diminuição ou eliminação das atividades físicas entre outros.

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