O prefeito de Belo Campo, Quinho (PSD), tomou posse da presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB) na tarde desta segunda-feira, 13, durante evento na sede da instituição no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
Encabeçando a única chapa do processo eleitoral, a “UPB Unida, Bahia Mais Forte”, o sucessor de Zé Cocá (PP), prefeito de Jequié, afirmou que buscará manter a unidade das lideranças políticas dos municípios para construir uma Bahia mais forte.
“Construímos uma chapa única e estaremos tomando posse por aclamação, o que sem dúvidas mostra a unidade dos prefeitos baianos”, pontuou.
Quinho afirmou ainda que estará próximo do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que marcou presença no evento, e do ministro da Casa Civil, o ex-governador Rui Costa (PT), para levar as demandas dos municípios do estado.
“Eu tenho uma boa relação com o governador e quero fazer com que essa relação se consolide principalmente nas ações para quem mais precisa, que são os municípios. Eles precisam de investimento e nós queremos buscar esse investimento, tanto do governo federal, através do ministro Rui Costa que é baiano e é ex-governador e conhece a realidade de cada município, como no Estado”, disse.
Ida à Brasília
Na última sexta, 10, Quinho esteve em Brasília, à convite do presidente Lula, para o lançamento do programa Mãos à Obra, plataforma que irá mapear o conjunto de obras paralisadas no Brasil.
Além deste lançamento, o anúncio do aumento de 39% no repasse para a merenda escolar feito por Lula foi visto com bons olhos pelo novo mandatário da UPB que afirmou que espera um Governo Federal mais próximo das gestões municipais.
“Tivemos uma reunião importante, que culminou no reajuste da merenda escolar dentro do PNAE, lançamento da nova plataforma Mãos a Obras, que permitirá o reinício de mais de 4500 obras, então em breve teremos obras para inaugurar e os municípios terão possibilidade de dialogar com o FNDE e com a Casa Civil para viabilizar a conclusão dessas obras (…). Estou cheio de expectativa, querendo muito participar efetivamente da reconstrução do país”.
Fonte: A Tarde