O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia se encaminhava nesta terça-feira (7) para colocar em votação o projeto que autoriza o pagamento dos precatórios do Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef), quando puxou o freio de mão diante da falta de consenso entre os sindicatos que representam os profissionais da educação.
A APLB, coordenada por Rui Oliveira, defende que o pagamento só aconteça com juros e correção monetária, enquanto a Marinalva Nunes, emissária da Associação Classista de Educação e Esporte da Bahia (ACEB), aceita o pagamento nos termos propostos pelo governo, para depois requerer na Justiça a fatia dos juros.
Rui e Marinalva sustentavam seus respectivos pontos de vista para professores e deputados da oposição no saguão que fica ao lado do plenário, quando trocaram empurrões e precisaram ser separados pelos parlamentares.
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