Médicos que atuam nas maternidades Albert Sabin, Iperba, Tsylla Balbino e no Hospital Roberto Santos decidiram em entrar em estado de greve.
A decisão foi tomada na terça-feira (26) em assembleia que reuniu profissionais contratados por meio do Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Gestão Pública (INTS).
A mobilização se dá em repúdio a um possível rompimento dos vínculos CLT que regem atualmente os contratos dos trabalhadores, dentre eles obstetras e neonatologistas.
Segundo o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA), tem sido cada vez mais clara a ameaça de que a Secretaria de Saúdo do Estado (Sesab) pôr fim ao INTS, mudando a intermediação da mão de obra ou pressionando os médicos a se constituírem como pessoa jurídica (PJ) para permanecerem nos atuais postos.
De acordo com a entidade, para os profissionais tal mudança de vínculo não interessa, uma vez que a contratação via CLT é fruto de uma intensa mobilização ocorrida em 2016.
“Os médicos entendem que as contratações como PJ não eram, à época, benéficas para eles e nem para