Além de radialista, Orreda era advogado - Foto: Divulgação
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Radialista Alexandre Orreda morre aos 58 anos em Lauro de Freitas

Comunicador passou pela Rádio Cidade e GFM, antiga Globo FM

O radialista Alexandre Orreda, de 58 anos, morreu nesta sexta-feira, 29, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, após sofrer um acidente vascular cerebral. Orreda deixa duas filhas.

O comunicador ficou internado por duas semanas no Hospital Aeroporto. O falecimento do locutor foi comunicado pela família nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre velório e sepultamento. “Sentiremos a sua falta e sabemos que ele está em um lugar melhor. Agradecemos todas as mensagens de conforto e orações recebidas até agora. Sabemos que Alexandre era uma pessoa muito querida por todos pelo seu carinho, profissionalismo, amizade e alegria. Para sempre o teremos em nossa memória e em nosso coração com muita gratidão e saudade”, escreveram.

Nascido em Curitiba, estado do Paraná, Orreda se mudou para Salvador em 1988. Na capital baiana, passou pela Rádio Cidade, e em 1991, entrou para a GFM, antiga Globo FM, e se destacou nos programas “Happy Hour” e “Programa das Sete”.

Além de radialista, Orreda era advogado.

Portal a Tarde

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Uvva revela o terroir da Chapada da Diamantina em espumantes e vinhos produzidos na Bahia

Jovem vinícola fica a 1.150m acima do mar e tem foco na produção de tintos

Nas terras da Bahia, mais precisamente em Mucugê, na Chapada Diamantina, nascem os vinhos e espumantes da Uvva. O projeto soma 10 anos de investimentos em um terroir que fica a 1.150m acima do mar. O solo é franco-argilo-arenoso. É essa altitude que permite a elaboração de rótulos no clima tropical do estado mais conhecido pela produção de cana-de-açúcar e de cacau. A amplitude térmica na época da colheita é de 25 graus de dia e 8 graus à noite.

— Pelo nosso terroir ser muito distinto, estamos com 1.150 metros de altitude, a gente consegue uma amplitude térmica muito grande no período de maturação. Temos colheita de inverno, com clima seco. A grande identidade dos nossos vinhos é esse frescor que eles trazem, a acidez presente. Os tintos têm taninos muito elegantes e muito maduros, além de complexidade aromática. São vinhos complexos e elegantes, com potencial de guarda — avalia o enólogo Marcelo Petroni, em visita ao Rio para apresentar o projeto e os vinhos da marca.

Uvva: vinícola na Bahia com vinhedos de uvas tintas, em sua maioria — Foto: Divulgação / Foto de Rafael Martins
Uvva: vinícola na Bahia com vinhedos de uvas tintas, em sua maioria — Foto: Divulgação / Foto de Rafael Martins

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