A Polícia Federal não encontrou nenhum documento físico que pudesse comprovar os trabalhos que teriam sido realizados pelo escritório da primeira-dama do Rio, Helena Witzel, para justificar ter recebido R$ 540 mil de uma empresa investigada.
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, um dos objetivos dos investigadores era encontrar na operação de terça (26) algum indicativo de serviço prestado por Helena Witzel para a empresa alvo da PF, mas nada foi achado.
No dia da busca e apreensão, Helena disse em nota que “a diligência nada encontrou que pudesse comprovar alegações”. Vale lembrar que o governador Wilson Witzel afirmou que a operação tinha caráter político e era a prova da interferência do presidente Jair Bolsonaro, seu adversário, na Polícia Federal.