Foto: Sesa/PR
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Bahia registra 52 casos de ataques e 10 mortes por escorpiões

O animal possui um veneno que pode ser letal e casos vem crescendo desde janeiro

Este ano, aproximadamente, 52 ataques de escorpião foram registrados por dia na Bahia. O ferrão desse animal possui um veneno que pode ser letal. Dez pessoas morreram vítimas da picada deste bicho desde janeiro.

Os escorpiões geralmente se abrigam em locais onde há acúmulo de lixo e restos de material de construção, por exemplo. No total, este ano, até o momento, foram registrados 5.325 casos de acidentes envolvendo escorpiões. Em 2023, foram mais de 23.100 casos, uma média de 63 por dia., 31 pessoas morreram.

Vitória da Conquista, no sudoeste do estado, lidera o ranking de municípios com o maior número de acidentes. Foram 145 casos, desde janeiro. Irecê, com 111, Jequié com 108 e Feira de Santana com 72 também integram a lista das cidades com mais ocorrências.

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Drauzio alerta governos Lula e Bolsonaro: ‘Teremos uma nova pandemia’

Imagem: Reprodução/YouTube

Segundo Varella, “assim que surgirem os primeiros casos de uma doença desconhecida em nosso território, será necessário detectá-los de imediato

Ao chamar atenção das autoridades sobre uma nova pandemia em breve, o médico Drauzio Varella sinalizou que as autoridades do Governo Federal precisam estar preparadas para responder ao problema. A declaração foi publicada em um artigo no jornal Folha de São Paulo.

“A próxima emergência em saúde pública não pode provocar tragédia semelhante à da Covid-19. Faz falta um órgão técnico adaptado à nossa realidade, com recursos financeiros, gestão moderna, livre de interferências políticas e com agilidade administrativa para contratar profissionais, desenvolver estudos colaborativos com as universidades e os institutos de pesquisa, integrado ao SUS com o objetivo de assessorá-lo e fortalecê-lo”, ressaltou.

O médico citou a postura dos governos Bolsonaro e Lula durante a pandemia de coronavírus. “Perderam a vida mais de 700 mil brasileiros na última pandemia. Não podemos ser pegos de surpresa outra vez. Não vamos repetir os mesmos erros, não é possível que não tenhamos aprendido nada”, emendou.

Segundo Varella, “assim que surgirem os primeiros casos de uma doença desconhecida em nosso território, será necessário detectá-los de imediato, isolar o agente causador, sequenciar seu genoma e caracterizar os modos de transmissão e o padrão de disseminação entre seres humanos e animais”.

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