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Especulação sobre mulher na chapa de Neto traz de volta à cena nome de prefeita de Morro do Chapéu

A discussão sobre a presença de uma mulher na chapa ao governo da Bahia liderada por ACM Neto (DEM/UB) fez aliados do democrata lembrarem do nome da prefeita de Morro do Chapéu, Juliana Araújo (PL), para a posição.

O nome de Juliana resolveria um problema que o pré-candidato ao governo tem atualmente: a indefinição da permanência do PL em seu arco de alianças, uma vez que o partido agora abriga o presidente Jair Bolsonaro.

A estratégia tem um fundamento: hoje, nas discussões em torno da formação da chapa do senador Jaques Wagner (PT), não há mulheres entre os nomes que estão sendo debatidos.

Para a chapa de Neto, o nome de Juliana já havia sido levantado no ano passado, mas as especulações esfriaram.

Mais recentemente, além de Juliana, integrantes do grupo de Neto lembraram os nomes da deputada estadual Jusmari Oliveira (PSD), ex-prefeita de Barreiras, e da atual primeira-dama do município do Oeste baiano, Marisete Bastos, que é ex-prefeita de Brejolândia, além da deputada estadual Kátia Oliveira (MDB), que é defendida por evangélicos.

Filha do ex-deputado José Carlos Araújo, presidente do PL no estado, Juliana conta com aprovação superior a 80% em Morro do Chapéu, o que tem repercutido em toda a região da Chapada Diamantina, chegando também aos ouvidos de lideranças estaduais.

Os defensores da prefeita dizem que ela também agregaria a ideia de renovação que ACM Neto prega em seu discurso.

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Região chapadeira é considerada referência no avistamento de ovnis, diz ufólogo

Alguns casos emblemáticos da ufologia brasileira estão presentes na Chapada Diamantina. De acordo com o principal nome da ufologia brasileira, Ademar Gevaerd, a região chapadeira é considerada uma ‘hotspot’, termo utilizado para definir um local de constantes aparições de ovnis e Ets.

Na madrugada do dia 14 de outubro de 1996, no mínimo oito municípios baianos, incluindo as cidades chapadeiras Itaetê e Morro do Chapéu, relataram aparecimento de ovnis. Os relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados ocorreram, no mesmo dia, também em Salvador, Lauro de Freitas, Itaparica, Entre Rios, Araçás e Alagoinhas.

“É na Bahia que temos a Chapada Diamantina, considerada uma referência no avistamento em todo o mundo”, disse Gevaerd, fundador da Revista Ufo, fundada há 36 anos e até hoje o único especialista no assunto.

Segundo ele, que também é presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), diversos amigos resolveram se mudar para a Chapada com a esperança de terem alguma experiência ufológica.

Em Mucugê, por exemplo, existem locais que prometem turismo para avistamento de objetos voadores. Em Morro do Chapéu, a prefeitura está revitalizando um disco voador de 40 toneladas, construído pelo pernambucano ufólogo, Alonso Valdi Régis, que mora na cidade há 40 anos. A nave, que retrata o ovni que ele viu em Recife, se tornará ponto turístico no centro do município.

Unikósmica
A Bahia foi o primeiro estado a ter uma universidade que trata sobre o assunto. Intitulada de ‘Unikósmica’, a universidade é mantida pelo Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran (CEEAS), fundado pelo conquistense Paulo Fernandes, em 1973.

Ufólogos
Os ufólogos são como investigadores autônomos, que não têm parceria com nenhum órgão oficial. A Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon), que monitora 24 horas objetos que caem do céu, não possui vínculo com ufólogos, apesar do respeito pela ufologia. Jornal da Chapada com informações de texto base do Correio 24 horas.

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