Jessica Canedo Crédito: Reprodução
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Polícia conclui que jovem vítima de fake news forjou prints com Whidersson Nunes

Resultado do inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais foi divulgado nesta quarta-feira (6)

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito sobre a morte da jovem Jéssica Canedo, em dezembro do ano passado, após fake news sobre ela ter um relacionamento amoroso com o humorista Whindersson Nunes.

A polícia concluiu que os prints falsos de conversas entre Jéssica e o humorista foram criados pela própria jovem. Ela teria criado as imagens e compartilhado com páginas de fofoca por meio de perfis falsos, segundo o portal Leo Dias.

“O que nós apuramos e concluímos com essa investigação: todas essas notícias que foram veiculadas e tudo isso que foi noticiado pelas paginas de noticia foi criado e partiu da própria jovem. Ela fez toda a montagem e ela divulgou para as paginas de notícias esse suposto relacionamento dela com o humorista [Whindersson]”, informou a polícia.

A polícia confirmou que a jovem estava em depressão e que sofreu ataques nas redes sociais após os prints serem divulgados. A partir das investigações, a Polícia Civil conseguiu apurar que a origem das mensagens foi a própria jovem. O humorista Whindersson também foi ouvido pela polícia e afirmou que não conhecia Jéssica.

Além disso, a jovem também recebeu uma mensagem que instigava o suicídio. “A autora da mensagem, uma jovem de 18 anos, da cidade de Rio das Ostras/RJ, foi identificada e indiciada pelo crime de instigação ao suicídio”, diz a nota divulgada pela polícia ao Portal Leo Dias.

Portal a Tarde

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Homem é condenado a mais de 35 anos de prisão por estuprar a própria filha na Bahia

Nova Soure Crédito: Divulgação

Adolescente foi abusada por mais de 1 ano seguido, engravidou e teve filho fruto do crime

Um homem foi condenado a mais de 35 anos de prisão pelo estupro da própria filha em Nova Soure, no interior da Bahia. A jovem, na época adolescente, foi estuprada por cerca de um ano, até completar 17 anos. Os abusos resultaram em uma gravidez.

Segundo a denúncia do Ministério Público, o homem usava ameaças para obrigar a filha a praticar vários atos libidinosos com ele. Os crime aconteceram até dezembro de 2019, na zona rural da cidade.

Inicialmente, o acusado foi condenado a 14 anos e cinco anos de prisão, mas o MP recorreu e a nova sentença é de 35 anos, seis meses e vinte dias de prisão. Na apelação, o promotor de Justiça Vladimir Ferreira Campo sargumentou que as circunstâncias judiciais de culpabilidade, personalidade e consequências do crime justificariam o aumento da pena, o que foi acatado pela desembargadora Inez Maria Brito Santos Miranda. A decisão transitou em julgado em janeiro deste ano.

Dentre os pontos levados em conta para a nova pena, estão aspectos relacionados ao perfil psicológico do réu, além do fato de que sua conduta contra a filha, incapaz de se defender, refletiu negativamente na vítima, causando  “intenso sofrimento em seu âmago psicológico”. O MP destacou que a adolescente teve um filho fruto dos estupros, o que agrava a situação.

Outro ponto considerado foi a continuidade delitiva, ou seja, o fato do crime ter sido praticado de forma reiterada ao longo de cerca de um ano, em ambiente doméstico e familiar.

Portal a Tarde

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